Quais são as suas maiores preocupações na vida?
Sem dúvida a saúde, o bem-estar de entes próximos, a segurança financeira e a proteção patrimonial de sua família são uma delas. Assim sendo, se já faz um planejamento para proteger seus bens como um seguro de automóvel, por que não proteger também o futuro das pessoas que você mais se preocupa ou pessoas que dependam de você?
Imprevistos acontecem, e, muitos deles apresentam consequências graves e de enorme impacto econômico na vida de pessoas próximas reduzindo consideravelmente os recursos mensais disponíveis ou, em alguns casos, uma provisão e/ou poupança feita ao longo de sua vida.
É por este motivo que precisamos gerenciar o risco para minimizar tais consequências com a finalidade de proporcionar tranquilidade e segurança para nossa família no futuro, e uma das maneiras mais utilizadas hoje em dia é o seguro de vida já que além da indenização em casos de falecimento, muitos deles também oferecem coberturas complementares tais como: doenças graves, invalidez total ou parcial por acidente, despesas médicas e hospitalares.
Culturalmente, a utilização do seguro como ferramenta de gerenciamento de risco no Brasil ainda não é tão popular quanto em outros países tais como nos Estados Unidos, Japão e Europa – embora tenha crescido de forma exponencial nos últimos anos. A principal razão para esse crescimento é que o seguro de vida é uma das maneiras mais simples e menos burocráticas para planejar a segurança financeira sua e de sua família, já que ao contratar uma apólice, poderá determinar não só o valor do capital segurado como também escolher os beneficiários distribuindo assim o valor do capital segurado da maneira que julgar necessário garantindo rapidez e agilidade no pagamento – considerando que esse produto não entra em inventário.
Abaixo cito algumas das principais vantagens do seguro de vida:
- Gerenciamento de risco: Diante de inúmeros fatores externos, é imprescindível o gerenciamento de possíveis danos através de produtos que atendam suas necessidades tais como um seguro de automóvel e/ou residencial para gerenciamento, por exemplo, de gastos não planejados. Evitar um risco, reduzir ou assumir, por si só já é uma maneira de gerencia-lo, e a partir do momento em que decidimos assumi-lo, o mesmo poderá ser transferido a uma seguradora através de uma apólice de seguro. Através do seguro de vida é possível fazer o gerenciamento de risco para doenças graves, renda hospitalar, inventário, proteção patrimonial e financeira para dependentes.
- Proteção patrimonial: O seguro de vida também pode ser usado como uma ferramenta para proteger o patrimônio adquirido ao longo de uma vida, já que, em muitos casos, uma fatalidade pode por exemplo acarretar em uma morte financeira da família, fazendo com que o patrimônio seja parcialmente perdido objetivando liquidez financeira para a utilização de recursos.
- Proteção financeira passa os dependentes – Se possui dependentes financeiros, o seguro poderá ser utilizado de modo a evitar maiores transtornos, sanando toda ou parte da necessidade de recursos necessários para a manutenção financeira de tais dependentes.
- Agilidade no recebimento da indenização: A partir da notificação e entrega da documentação necessária a seguradora para pagamento do sinistro, a mesma possui até 30 dias para efetuar a indenização – prazo regulamentado pela Susep.
- Planejamento sucessório: Além do ITCMD, um processo sucessório envolve honorários advocatícios, documentação e cartório, podendo atingir até 18% de acordo com cada estado brasileiro. Considerando a mesma alíquota em outros países chegando até a 50%, não podemos descartar no curto/médio-prazo um reajuste desse imposto em nosso país, já que atualmente a análise sobre o tema proposto encontra-se em andamento na câmara e no senado. Nesse caso, o seguro de vida pode ser usado de modo a garantir o planejamento sucessório na família em sua totalidade com a liquidez financeira para arcar com os custos citados acima sem a necessidade de um processo mais oneroso e lento pela falta de recursos imediatos equivalentes ao percentual do patrimônio total.
- Sucessão empresarial: Em caso de falecimento de um sócio, por exemplo, a participação na empresa deverá seguir a legítima (exceto em casos tratados antecipadamente no estatuto ou contrato social no momento da constituição da empresa), ou seja, a participação societária de um único sócio será de direito de seus filhos e/ou cônjuge, prejudicando em muitos casos o andamento do processo bem como decisões legais referentes a empresa. O seguro de vida nesse caso feito em nome de cada um dos sócios tendo como beneficiários os sócios restantes poderão mitigar o risco de gerenciamento da mesma já que a apólice teria como principal função absorver a participação diluída entre os herdeiros distribuindo-a entre os sócios restantes e beneficiando financeiramente a família.
Hoje no mercado há uma variedade de seguros de vida personalizados e personalizáveis que buscam atender as necessidades de cada um para que possam aproveitar cada momento sem se preocupar com a continuidade dos seus sonhos e com a certeza de que no futuro os projetos feitos em vida em sua maior parte envolvendo dependentes serão continuados ainda que o principal provedor de recursos financeiros na família não esteja mais presente ou não possa mais prover de tais recursos.
Entre os diversos produtos e estratégias com seguro de vida, é possível elaborar um plano justo que lhe ofereça proteção e tranquilidade. Para saber mais sobre os elementos do seguro de vida, contate um assessor de investimentos.